Jatos apreendidos na ‘Operação Pouso Forçado’ pertenciam a banqueiros

Banqueiros perdem jatinhos para Receita

Leandro Mazzini Jornalista

São de banqueiros e investidores da Bovespa os aviões apreendidos pela PF na Operação Pouso Forçado, nos hangares de Congonhas, Jundiaí e Campinas. Marcelo Kalim, um dos sócios do BTG, e Gilberto Sayão, da Vinci Partners, podem perder os dois Gulfstream G450. Um dos donos do Banco Tendência, Leo Kryss teve apreendido seu G550. Todos avaliados, cada um, em US$ 50 milhões. Eles sonegaram impostos de importação, e a Receita Federal pode arrestá-los e levá-los a leilão.

Contrabando aéreo

Além do risco de perderem os jatinhos, por serem produtos ‘contrabandeados’, os executivos pagarão multas que chegam a um terço do valor do avião.

Sobre Luciano Bushatsky Andrade de Alencar

Pernambucano. Advogado Aduaneiro e Tributarista, com foco em tributação em comércio exterior e Direito Aduaneiro de um modo geral, atendendo todos os intervenientes nas atividades de comércio exterior, desde importadores e exportadores, aos operadores portuários. Responsável pela área de Direito Aduaneiro da Mello Pimentel Advocacia. Pós-graduado em Direito Tributário pelo IBET/SP - IPET/PE. Mestre em Direito Tributário pela Escola de Direito da FGV/SP. Diretor da Associação Brasileira de Estudos Aduaneiros - ABEAD/Regional Pernambuco. Membro da Comissão de Direito Marítimo, Portuário e do Petróleo da OAB/PE. Vice-Presidente da Comissão de Direito Aduaneiro & Comércio Exterior da OAB/PE. Vice-Presidente do Comitê Aberto de Comércio Exterior da AMCHAM.

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